Flôr de Lótus




"A noite abre as flores em segredo
e deixa que o dia receba os agradecimentos. 
"Rabindranath Tagore


                                                                     Flor de Lótus

เมื่อเห็นดอกบัวบาน ใจเราก็พลอยเบิกบานไปด้วย  และถ้าพิจารณาอีกสักนิด ก็จะได้แง่คิดสำหรับชีวิตด้วย  บัวนั้นถือกำเนิดจากโคลนตม ถ้าไม่มีโคลนตม ก็ไม่มีดอกบัว  ใช่หรือ ไม่ว่าทุกข์กับธรรม แยกจากกันไม่ได้ ไม่มี ทุกข์ ก็ไม่พบธรรม เมื่อใดที่มี ความทุกข์ ก็ขอให้ตระหนักว่า นั่นคือโอกาส ที่ดอกบัวจะเบ่งบานกลางใจเรา บัวเกิดในน้ำ แต่ก็สามารถเจริญเติบโตจนพ้นน้ำ และชูดอกได้ อย่างสวยสดงดงาม  คนเราก็ เช่นกัน แม้จะเกิดท่ามกลางกิเลส แต่ ก็สามารถยกจิตเหนือกิเลสได้:




O poder infinito de Deus não está na tempestade, mas na brisa.
Rabindranath Tagore

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Flôr de Lótus












Sua simbologia é uma de suas virtudes mais apreciadas: é associada à pureza e ao renascimento. Uma das flores mais belas nasce em meio à lama, inspirando um caminho de purificação e de transcendência em relação a tudo que é considerado impuro no mundo.

A flor de Lótus é venerada na Índia .
A semente de Lótus pode, por exemplo, ficar mais 5.000 anos sem água, somente esperando a condição ideal de umidade pra germinar. Ela nasce na lama e só se abre quando atinge a superfície, onde só então mostra suas luminosas e imaculadas pétalas, que são auto limpantes, isto é, têm a propriedade de repelir microrganismos e poeiras. É também a única planta que regula seu calor interno, mantendo-o por volta de 35º, a mesma temperatura do corpo humano. O botão da flor tem a forma de um coração, e suas pétalas não caem quando a flor morre, apenas secam. Assim, para os Chineses, o passado, o presente e o futuro estão simbolizados, respectivamente, pela flor seca, pela flor aberta e pela semente que irá germinar.


Resultado de imagem para imagens flor de lotus vermelhaCerto dia, à margem de um tranqüilo lago solitário, a cuja margem se erguiam frondosas árvores com perfumosas flores de mil cores, e coalhadas de ninhos onde aves canoras chilreavam, encontraram-se quatro elementos irmãos: o fogo, o ar, a água e a terra. - Quanto tempo sem nos vermos em nossa nudez primitiva - disse o fogo cheio de entusiasmo, como é de sua natureza. É verdade - disse o ar. - É um destino bem curioso o nosso. À custa de tanto nos prestarmos para construir formas e mais formas, tornamo-nos escravos de nossa obra e perdemos nossa liberdade. - Não te queixes - disse a água -, pois estamos obedecendo à Lei, e é um Divino Prazer servir à Criação. Por outro lado, não perdemos nossa liberdade; tu corres de um lado para outro, à tua vontade; o irmão fogo, entra e sai por toda parte servindo a vida e a morte. Eu faço o mesmo. - Em todo o caso, sou eu quem deveria me queixar - disse a terra - pois estou sempre imóvel, e mesmo sem minha vontade, dou voltas e mais voltas, sem descansar no mesmo espaço. - Não entristeçais minha felicidade ao ver-nos - tornou a dizer o fogo - com discussões supérfluas. É melhor festejarmos estes momentos em que nos encontrarmos fora da forma. Regozijemo-nos à sombra destas árvores e à margem deste lago formado pela nossa união. Todos o aplaudiram e se entregaram ao mais feliz companheirismo. Cada um contou o que havia feito durante sua longa ausência, as maravilhas que tinham construído e destruído. Cada um se orgulhou de se haver prestado para que a Vida se manifestasse através de formas sempre mais belas e mais perfeitas. E mais se regozijaram, pensando na multidão de vezes que se uniram fragmentariamente para o seu trabalho. Em meio de tão grande alegria, existia uma nuvem: o homem. Ah! como ele era ingrato. Haviam-no construído com seus mais perfeitos e puros materiais, e o homem abusava deles, perdendo-os. Tiveram desejo de retirar sua cooperação e privá-lo de realizar suas experiências no plano físico. Porém a nuvem dissipou-se e a alegria voltou a reinar entre os quatro irmãos. Aproximando-se o momento de se separarem, pensaram em deixar uma recordação que perpetuasse através das idades a felicidade de seu encontro. Resolveram criar alguma coisa especial que, composta de fragmentos de cada um deles harmonicamente combinados, fosse também a expressão de suas diferenças e independência, e servisse de símbolo e exemplo para o homem. Houve muitos projetos que foram abandonados por serem incompletos e insuficientes. Por fim, refletindo-se no lago, os quatro disseram: - E se construíssemos uma planta cujas raízes estivessem no fundo do lago, a haste na água e as folhas e flores fora dela? - A idéia pareceu digna de experiência. Eu porei as melhores forças de minhas entranhas - disse a terra - e alimentarei suas raízes. - Eu porei as melhores linfas de meus seios - disse a água - e farei crescer sua haste. - Eu porei minhas melhores brisas - disse o ar - e tonificarei a planta. - Eu porei todo o rneu calor - disse o fogo - para dar às suas corolas as mais formosas cores. Dito e feito. Os quatro irmãos começaram a sua obra. Fibra sobre fibra foram construídas as raízes, a haste, as folhas e as flores. O sol abençoou-a e a planta deu entrada na flora regional, saudada como rainha. Quando os quatro elementos se separaram, a Flor de Lótus brilhava no lago em sua beleza imaculada, e servia para o homem como símbolo da pureza e perfeição humana. Consultaram-se os astros, e foi fixada a data de 8 de maio - quando a Terra está sob a influência da Constelação de Taurus, símbolo do Poder Criador - para a comemoração que desde épocas remotas se tem perpetuado através das idades. Foi espalhada esta comemoração por todos os países do Ocidente, e, em 1948, o dia 8 de Maio se tomou também o "Dia da Paz".A flor-de-lótus (Nelumbo nucifera), também conhecida como lótus-egípcio, lótus-sagrado e lótus-da-índia, é uma planta da família das ninfáceas (mesma família da vitória-régia) nativa do sudeste da Ásia (Japão, Filipinas e Índia, principalmente).


Olhada com respeito e veneração pelos povos orientais, ela é freqüentemente associada a Buda, por representar a pureza emergindo imaculada de águas lodosas. No Japão, por exemplo, esta flor é tão admirada que, quando chega a primavera, o povo costuma ir aos lagos para ver o botão se transformando em flor.

Lótus é o símbolo da expansão espiritual, do sagrado, do puro. 

A lenda budista nos relata que quando Siddhartha, que mais tarde se tornaria o Buda, tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram. Assim, cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual. Os Budas em meditação são representados sentados sobre flores de lótus, e a expansão da visão espiritual na meditação (dhyana) está simbolizada pelas flores de lótus completamente abertas, cujos centros e pétalas suportam imagens, atributos ou mantras de vários Budas e Boddhisattvas, de acordo com sua posição relativa e relação mútua. 
Do mesmo modo, os centros da consciência no corpo humano (chacras) estão representados como flores de lótus, cujas cores correspondem ao seu caráter individual, enquanto o número de suas pétalas corresponde às suas funções. 
O significado original deste simbolismo pode ser visto pela semelhança seguinte: Tal como a flor do lótus cresce da escuridão do lodo para a superfície da água, abrindo sua flores somente após ter-se erguido além da superfície, ficando imaculada de ambos, terra e água, que a nutriram - do mesmo modo a mente, nascida no corpo humano, expande suas verdadeiras qualidades (pétalas) após ter-se erguido dos fluidos turvos da paixão e da ignorância, e transforma o poder tenebroso da profundidade no puro néctar radiante da consciência Iluminada (bidhicitta), a incomparável jóia (mani) na flor de lótus (padma). Assim, o arahant (santo) cresce além deste mundo e o ultrapassa. Apesar de suas raízes estarem na profundidade sombria deste mundo, sua cabeça está erguida na totalidade da luz. Ele é a síntese viva do mais profundo e do mais elevado, da escuridão e da luz, do material e do imaterial, das limitações da individualidade e da universalidade ilimitada, do formado e do sem forma, do Samsara e do Nirvana. 
Se o impulso para a luz não estivesse adormecido na semente profundamente escondida na escuridão da terra, o lótus não poderia se voltar em direção à luz. Se o impulso para uma maior consciência e conhecimento não estivesse adormecido mesmo no estado da mais profunda ignorância, nem mesmo num estado de completa inconsciência um Iluminado nunca poderia se erguer da escuridão do Samsara. 
A semente da Iluminação está sempre presente no mundo, e do mesmo modo como os Budas surgiram nos ciclos passados do mundo, também os Iluminados surgem no presente ciclo e poderão surgir em futuros ciclos, enquanto houver condições adequadas para vida orgânica e consciente.




A Flor de Lotus ou Padma é o Símbolo Supremo do Cosmo e do Ser Humano, determinando-se assim, Pureza e Perfeição Humana.





Flor de Lotus (botão) Representa as possibilidades infinitas do Ser Humano.

Flor de Lotus (aberta) A Criação do Universo.

Os Chacras. que são os Centros de Consciência no Corpo Humano, estão representados como Flor de Lotus:
- cada côr determina o seu caráter individual
- o número de pétalas corresponde às suas funções.


A Flor de Lotus cresce e desenvolve-se na escuridão do lôdo, emergindo para a superfície, abrindo as suas flôres, permanece imaculada da água e da terra.
Ela é a Síntese Viva do mais profundo e do mais elevado:



Quando o Ser Humano vibraciona o Mantra Om Mani Padme Hum, os seus Corpos Sensoriais atingem a capacidade de Silenciar a Si Mesmo de todo o alarido exterior, é quando Unificado com o Seu Princípio, manifesta-se através do seu Corpo de Luz.

OM
É O Corpo Sonoro do Absoluto, O Qual Tudo Criou, do Alfa/Ômega.

MANI
Significa Jóia.
Simboliza a Senda para alcançar a Iluminação, a Consciência objetivada pelo reto proceder, determina a Plenitude de Si Mesmo.

PADME
Significa Lotus
Como o Lotus que nasce da lama e dela não se contamina, o Ser Humano, apreende a Transceder a Si Mesmo, gera o discernimento, o vivenciar em Consciência, além da Limitação da Temporalidade.


HUM
A Pureza, que é a Identidade Daquele que atingiu a Plenitude de Vivenciar o Eterno Presente, é regida pela Sabedoria que a faz Manifetar-se através da Unidade Indivisivel do Qual Tudo originou-se do Macrosmo ao Microcosmo.

A flor de Lótus

 

MENSAGEM DA AMMA


Há um vínculo inseparável entre o homem e a natureza. Para o homem, não pode haver uma existência removido da natureza. No entanto, por causa de suas ações impensadas, o equilíbrio na natureza é ficar perturbado, o pulso da vida humana está se tornando irregular, também. Ar e da água tornaram-se poluídos. Rios estão secando. Estações chegar unseasonably. Novas doenças estão se espalhando. Se as coisas continuarem desta forma, a raça humana está em uma catástrofe monumental.
Não há uma ordem subjacente a tudo na natureza. Há um lugar na criação de todas as criaturas. A floresta, o rio e montanha todos têm o seu dharma (dever natural). A natureza forneceu alimento para todos os seres criados. Ele tem seu próprio modo de reciclagem e reutilização de eras natural, preservando assim a vida. Nós não precisamos fazer nada para manter a beleza das florestas, rios e montanhas.
No entanto, quando os seres humanos utilizam  sistematicamente  a riqueza natural, com pilhagem por razões egoístas, a ordem natural fica perturbado.O Rosto da natureza torna-se desfigurado. Junto com outras criaturas, os seres humanos, também, terá que enfrentar as consequências das riquezas por razões egoístas, a ordem natural fica perturbado. Rosto da natureza torna-se desfigurado. Junto com outras criaturas, os seres humanos, também, terá que enfrentar as consequências ...
... Se não estamos prontos para mudar, a natureza vai nos ensinar. A única coisa é que não podemos ser capaz, de suportar o peso do ensino. Mãe Natureza tem abençoado a espécie humana com a sua generosidade. Mas se esquecermos as nossas responsabilidades, se dar livre curso aos nossos desejos, a natureza vai retaliar.Dádivas da natureza vai se transformar em maldições ...Não podemos adiar mais.  Temos que tomar as decisões certas e embarcar no rumo certo das ações.      


A flor de Lótus é venerada na Índia .

A semente de Lótus pode, por exemplo, ficar mais 5.000 anos sem água, somente esperando a condição ideal de umidade pra germinar. Ela nasce na lama e só se abre quando atinge a superfície, onde só então mostra suas luminosas e imaculadas pétalas, que são auto limpantes, isto é, têm a propriedade de repelir microrganismos e poeiras. É também a única planta que regula seu calor interno, mantendo-o por volta de 35º, a mesma temperatura do corpo humano. O botão da flor tem a forma de um coração, e suas pétalas não caem quando a flor morre, apenas secam. Assim, para os Chineses, o passado, o presente e o futuro estão simbolizados, respectivamente, pela flor seca, pela flor aberta e pela semente que irá germinar.
เมื่อเห็นดอกบัวบาน ใจเราก็พลอยเบิกบานไปด้วย  และถ้าพิจารณาอีกสักนิด ก็จะได้แง่คิดสำหรับชีวิตด้วย  บัวนั้นถือกำเนิดจากโคลนตม ถ้าไม่มีโคลนตม ก็ไม่มีดอกบัว  ใช่หรือ ไม่ว่าทุกข์กับธรรม แยกจากกันไม่ได้ ไม่มี ทุกข์ ก็ไม่พบธรรม เมื่อใดที่มี ความทุกข์ ก็ขอให้ตระหนักว่า นั่นคือโอกาส ที่ดอกบัวจะเบ่งบานกลางใจเรา บัวเกิดในน้ำ แต่ก็สามารถเจริญเติบโตจนพ้นน้ำ และชูดอกได้ อย่างสวยสดงดงาม  คนเราก็ เช่นกัน แม้จะเกิดท่ามกลางกิเลส แต่ ก็สามารถยกจิตเหนือกิเลสได้:

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