Cançao Cosmica
42. Eu te expliquei a verdade suprema e final. Não existes tu, nem existo eu, coisa alguma grande (ou pequena), tampouco qualquer mestre ou qualquer discípulo. Essa ,Verdade Suprema, em sua própria natureza, é absolutamente livre. Eu sou o conhecimento imortal, imutável e onipresente como o espaço.
43. Se é a Ventura, ela própria, onipresente como o espaço, como pode haver outra verdade suprema? Se é a Ventura, ela própria, onipresente como o espaço, como pode haver algo superior (a ela)? Se é tanto o conhecimento quanto a verdade, como pode haver algo mais elevado?
44. Fica sabendo que toda a verdade está despida de fogo e vento, despida de terra e água, despida de todo o movimento e é onipresente como o espaço.
45. Não é da forma do vácuo, nem da matéria. Não é pura nem impura. Não é de boa ou de má forma. É o seu próprio Eu - a Verdade Suprema.
46. Desiste do mundo, desiste até da renúncia; abandona tanto a renúncia quanto a não-renúncia. O Atma, por sua própria natureza, é imaculado, imortal e uma certeza total.
Avadhut Gita ♡
(A Canção do Asceta) Capítulo 3
Mahatma Dattatreya
43. Se é a Ventura, ela própria, onipresente como o espaço, como pode haver outra verdade suprema? Se é a Ventura, ela própria, onipresente como o espaço, como pode haver algo superior (a ela)? Se é tanto o conhecimento quanto a verdade, como pode haver algo mais elevado?
44. Fica sabendo que toda a verdade está despida de fogo e vento, despida de terra e água, despida de todo o movimento e é onipresente como o espaço.
45. Não é da forma do vácuo, nem da matéria. Não é pura nem impura. Não é de boa ou de má forma. É o seu próprio Eu - a Verdade Suprema.
46. Desiste do mundo, desiste até da renúncia; abandona tanto a renúncia quanto a não-renúncia. O Atma, por sua própria natureza, é imaculado, imortal e uma certeza total.
Avadhut Gita ♡
(A Canção do Asceta) Capítulo 3
Mahatma Dattatreya
A espiral é um dos símbolos mais antigos e universais. Ela representa a força cósmica, uma porta de entrada para a vida, os ciclos do tempo e da natureza, viagem espiritual, evolução / aprendizagem / crescimento, emanação, enrolamento e desenrolamento, nascimento e morte, o aspecto dinâmico das coisas.Bloog Spiritual Evolution
Nasci antes que nenhuma forma existisse
Enquanto um diz: Namastê, te saúdo e te reconheço como a sagrada divindade.
Em outro lugar, o outro pulsa: In lake´sh, eu sou o outro em você a serviço planetário da compreensão, da aceitação, da cura, da libertação e da realização.
amor e alegria infinita, paz e compaixão infinita, paciência e tolerância infinita.
e e amor e alegria infinita, paz e compaixão infinita, paciência e tolerância infinita.
seus cabelos são folhas, sua pele, a casca exterior.
Em verdade, da sua pele corre sangue, como a seiva corre da casca.
Sua carne é a casca interior, os tendões são a camada interna, resistente.
Por baixo estão os ossos, como está a madeira.
O tutano dos ossos é comparável à medula da árvore.
Se uma árvore, derrubada, cresce de novo a partir da raiz e transforma-se em outra,
a partir de que raiz cresce o mortal depois de derrubado pela morte?
Não digas "Da Semente", pois esta é gerada no vivente.
A partir de que raíz cresce o mortal depois de derrubado pela morte?
Talvez tu digas que ele simplesmente nasce e morre.
Não, digo eu.
Ele nasce de novo.
Nasce do quê?
Do Absoluto Consciente e Perfeitamente Feliz,
Princípio da Graça,
Refúgio daquele que O conhece
e n´Ele permanece.
corpórea se manifestasse.
Do seio das nebulosas
vi brotar a criação multiforme.
Pensei formas que foram depois
humanizadas.
Quando no início dos tempos
os deuses destruíram a ponte
do arco-íris por onde os
Filhos dos Imortais desciam
em busca das filhas dos homens,
contemplei as estrelas caírem
como chuva, sobre este planeta
obscuro...
Sou mais velha que o Tempo e
mais jovem que as alvoradas.
Respiro o hálito de todos os mundos
e sinto-me eterna como o Grande Ser,
porque dele sou a
emanação suprema!
É uma canção cósmica!
Do livro Lendas do Sagrado Imperio
Chiang Sing
Este corpo não sou eu, Eu não sou limitado por este corpo. Eu sou vida sem limites. Eu nunca nasci e eu nunca morri. Desde antes dos tempos, eu fui livre. Nascimento e morte são apenas portas, através das quais passamos limiares sagrados na nossa jornada. Nascimento e morte são o jogo do esconder e encontrar. Então, ri comigo, segura a minha mão, deixa-nos dizer adeus, dizer adeus, para nos encontrarmos brevemente. Reunimo-nos hoje, reunir-nos-emos novamente amanhã. Reunir-nos-emos na Fonte a cada momento.
Encontrar-nos-emos em todas as formas de vida."
Thich Nhat Hanh
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