'' Vemos com o tempo
que é preciso fazer
florir o deserto
que a vida nos dá.
Procuramos lugares para diversão,tais como parques, praias, cinemas , etc... Procuramos lugares para descansar,tais como hotéis fazenda, spas, camping, etc..Procuramos lugares para se apoiar,lugar de orar, lugar de estar presente...tais como igrejas, centros de recuperação, células, etc...Mais ninguém procura um deserto, pois o deserto é um lugar árido e cheios de extremos, muito quente na parte do dia e muito frio na parte da noite, o deserto te desconecta do mundo, lá você não tem luxo, tudo é muito complicado de se obter, então no deserto ninguém quer ir ou ficar.
Mas o deserto é um lugar de conhecimento, pois o povo nômade que vive no deserto aprende com o próprio deserto a viver conforme os perigos oferecidos por lá, aprende a andar, a se portar, a se vestir, a encontrar agua, alimento, aprende a cultivar, aprende a entender os próprios limites.
“Num deserto de almas também desertas,
uma alma especial
reconhece de imediato a outra.”
"- Mas não seria natural.
- Natural é as pessoas
se encontrarem e se perderem.
- Natural é encontrar. Natural é perder.
- Linhas paralelas se encontram no infinito.
- O infinito não acaba. O infinito é nunca.
- Ou sempre. "
. Caio Fernando
é preciso fazer florir o deserto
que a vida nos dá.
É preciso fazer
nascer coragem
onde só há medo.
que a vida nos dá.
É preciso fazer
nascer coragem
onde só há medo.
É preciso criar sorrisos,
mesmo quando
as lágrimas teimam
em se fazer presentes.
É preciso falar de amor,
mesmo
em um tempo de guerras. '
já acordamos sem saber direito porque levantar,
a luta entre o nosso querer e o dever é enorme,
a fé se perde no desânimo, a dor se espalha,
e viver é como subir uma montanha com pouco ar,
cada passo é um peso, cada dia uma luta.
Ouve alma querida:
mesmo no deserto mais terrível existem oásis,
lugares onde as árvores crescem frondosas,
onde a água tão rara é abundante,
e os homens podem se refazer da longa jornada.
Por que na nossa vida seria diferente?
Não se fixe no problema, existem mil portas,
mil caminhos para buscar, mil lugares para conhecer,
milhares de pessoas para “reconhecer”,
novos amigos, novo amor, novos sabores,
descobrir “oásis”, novos poços, eis a sua missão,
sair da tristeza e da decepção e enfrentar o caminho.
Vem, vamos juntos nessa estrada,
que pode parecer deserta e seca,
mas logo ali, logo a frente,
um oásis te espera, para fazer uma festa,
transformar a sua vida em um jardim,
onde a mais bela flor, ainda é você.
“O que torna belo o deserto é que ele esconde um poço em algum lugar. ”
(Saint-Exupéry)
Paulo Roberto Gaefke
Que em teus desertos
desabrochem fontes que jamais pudeste esperar....
Fontes de luz, de entendimento, de coragem
Fontes que justifiquem a secura de tantos dias...
O torpor, a tristeza, a revolta...
Que não sejam para a morte tuas chagas
Mas que com elas aprendas valores esquecidos
E despertes livre, a cada dia,
de mais um elo das correntes que te prendem....
Que o medo seja um desses elos partidos...
O desânimo, a ingratidão, a angústia,
a ansiosa ignorância igualmente...
Que tu renasças de cada deserto dessa vida...
Puro, forte, maleável, sábio!
Mil vezes revirado...como barro bom,
nas Mãos do Grande Oleiro.
Barro excelente...matéria prima de alta qualidade.
Para o feitio de dias melhores...
Muito melhores!
Gi Stadnicki
Em um deserto as coisas são dificeis, piorando,
com situações inóspitas:
uma tempestade de areia e acabar por nos cegar,
miragens a nos enganar,
o sol é escaldante e nos perturba,sedentos a exaustão.
Assim é o deserto espiritual, quando nos achamos nessa situação
(de deserto d'alma) as tempestades são maiores, e as miragens que nos são impostas parecem cada vez mais reais. Perturbando-nos emocionalmente.
São nessas horas que sem equilíbrio nos desesperamos,
e muitas vezes caimos na armadilha brilhante das miragens do mundo
como:o alcool, sexo, drogas,jogos etc.
Continuamos com a miragem em um deserto, como cegos.
Em momentos assim vemos somente a miragem,
porque está em nossa mente,o veu de ilusões(escravos do corpo, da mente, de sentimentos,paixões,vicios).
Mas não está em nosso coração, em nossa alma.
O deserto da vida,deserto material, não é diferente do deserto espiritual.
Acaso estivermos vivendo um deserto temos que entender o aprendizado,
a experiencia; e saber da experiência, advem uma força descomunal.
Aprendendo,com o suor,o desconforto, a sede teremos a esperança,
humildade,e sabedoria.
Pois o deserto é lugar de auto conhecimento,
aprendemos a lidar com nossos limites.
Aprendemos que estamos sedentos , de Amor
Aprendemos que dependemos da Agua viva do Oceano abundante Deus,
O absoluto a nos conduzir em tudo.
Onde e como estejamos entreguemo-nos a este amor
incomensurável.
Nadja Feitosa
em um tempo de guerras. '
já acordamos sem saber direito porque levantar,
a luta entre o nosso querer e o dever é enorme,
a fé se perde no desânimo, a dor se espalha,
e viver é como subir uma montanha com pouco ar,
cada passo é um peso, cada dia uma luta.
Ouve alma querida:
mesmo no deserto mais terrível existem oásis,
lugares onde as árvores crescem frondosas,
onde a água tão rara é abundante,
e os homens podem se refazer da longa jornada.
Por que na nossa vida seria diferente?
Não se fixe no problema, existem mil portas,
mil caminhos para buscar, mil lugares para conhecer,
milhares de pessoas para “reconhecer”,
novos amigos, novo amor, novos sabores,
descobrir “oásis”, novos poços, eis a sua missão,
sair da tristeza e da decepção e enfrentar o caminho.
Vem, vamos juntos nessa estrada,
que pode parecer deserta e seca,
mas logo ali, logo a frente,
um oásis te espera, para fazer uma festa,
transformar a sua vida em um jardim,
onde a mais bela flor, ainda é você.
“O que torna belo o deserto é que ele esconde um poço em algum lugar. ”
(Saint-Exupéry)
Paulo Roberto Gaefke
Que em teus desertos
desabrochem fontes que jamais pudeste esperar....
Fontes de luz, de entendimento, de coragem
Fontes que justifiquem a secura de tantos dias...
O torpor, a tristeza, a revolta...
Que não sejam para a morte tuas chagas
Mas que com elas aprendas valores esquecidos
E despertes livre, a cada dia,
de mais um elo das correntes que te prendem....
Que o medo seja um desses elos partidos...
O desânimo, a ingratidão, a angústia,
a ansiosa ignorância igualmente...
Que tu renasças de cada deserto dessa vida...
Puro, forte, maleável, sábio!
Mil vezes revirado...como barro bom,
nas Mãos do Grande Oleiro.
Barro excelente...matéria prima de alta qualidade.
Para o feitio de dias melhores...
Muito melhores!
Gi Stadnicki
Em um deserto as coisas são dificeis, piorando,
com situações inóspitas:
uma tempestade de areia e acabar por nos cegar,
miragens a nos enganar,
o sol é escaldante e nos perturba,sedentos a exaustão.
Assim é o deserto espiritual, quando nos achamos nessa situação
Assim é o deserto espiritual, quando nos achamos nessa situação
(de deserto d'alma) as tempestades são maiores, e as miragens que nos são impostas parecem cada vez mais reais. Perturbando-nos emocionalmente.
São nessas horas que sem equilíbrio nos desesperamos,
São nessas horas que sem equilíbrio nos desesperamos,
e muitas vezes caimos na armadilha brilhante das miragens do mundo
como:o alcool, sexo, drogas,jogos etc.
Continuamos com a miragem em um deserto, como cegos.
Em momentos assim vemos somente a miragem,
porque está em nossa mente,o veu de ilusões(escravos do corpo, da mente, de sentimentos,paixões,vicios).
Mas não está em nosso coração, em nossa alma.
O deserto da vida,deserto material, não é diferente do deserto espiritual.
Acaso estivermos vivendo um deserto temos que entender o aprendizado,
a experiencia; e saber da experiência, advem uma força descomunal.
Aprendendo,com o suor,o desconforto, a sede teremos a esperança,
humildade,e sabedoria.
Pois o deserto é lugar de auto conhecimento,
Pois o deserto é lugar de auto conhecimento,
aprendemos a lidar com nossos limites.
Aprendemos que estamos sedentos , de Amor
Aprendemos que dependemos da Agua viva do Oceano abundante Deus,
O absoluto a nos conduzir em tudo.
Onde e como estejamos entreguemo-nos a este amor
incomensurável.
Nadja Feitosa
Onde e como estejamos entreguemo-nos a este amor
incomensurável.
Nadja Feitosa
A Travessia do Deserto da Alma: Ouse, Una Forças, Encontre seu OásisO que faz com que uma pessoa paralise diante de um convite para ação? Um convite que poderia auxiliá-la na realização dos seus sonhos através do conhecimento, desenvolvimento e execução dos seus dons?Um convite de Vidas e Eras, mesmo que todas as promessas e dívidas do passado tenham sido cumpridas com responsabilidade, persistência, confiança e até sacrifício, em prol de um objetivo cuja raiz representa o ideal da união que beneficiaria todos os envolvidos?Um convite que representa o chamado de milênios, erguido pela bandeira do amor e pela travessia necessária perante o desapego dos desejos, prazeres e paixões que assolam o espírito?Seria medo, comodismo, falta de oportunidade, dificuldade em lidar com as mudanças e suas próprias “trocas de pele”? Ou o obstáculo permanente representado pela zona de conforto? Seria, mais nas profundezas e sombrias raízes ainda não visitadas pela consciência, o real e tácito sentimento de não querer – acima de não sentir-se capaz – de desapegar dos maiores apegos? Aqueles que, enquanto enchem o ego de prazeres fúteis e efêmeros, esvaziam a alma?Seria, talvez, aquele que permanece reinando dominante no seu trono, tão egóico quanto um antigo monarca de posse do seu reinado e dos seus sórdidos poderes: o rei egoísmo? Outrora fosse apenas este o motivo. Entretanto, aqui mostra-se apenas uma das raízes de uma árvore que, outrora, esteve podre internamente; foi casca e hoje, da mesma maneira permanece, mesmo que rodeada por outras árvores que servem-na e nutrem-na com um alimento que ela mesma não gera. Essa relação simbiótica de árvores híbridas ocorre entre aquelas que dependem de outras para sobreviver, unindo-se a elas a fim de continuar mantendo-se vivas.Porventura, diferente do rei egoísmo que habita no meio humano, na natureza esta é uma relação de mutualismo com um toque de cooperativismo, onde uma serve a outra numa relação de custo-benefício, mesmo entre espécies diferentes e com “papéis hierárquicos” diferentes. Enquanto isso, o ser denominado humano, usando sua “humanidade” no meio que habita – ou o que resta dela neste tipo de inter-relação – poderia aprender com as árvores através da contemplação e observação, tornando-se mais cooperativo e solidário para com o outro, independente da “espécie”.Necessária é a saída da sua “bolha pessoal”, necessário é viver outras experiências, deixar de olhar apenas para o raio de atuação da sua realidade, permitir-se soltar a ideia enraizada de que o que é seu é melhor do que do outro; Poderia ousar colocar os sapatos de outrem, aprendendo com sua perspectiva e visão de vida, de mundo.Para isso, precisamos de uma ferramenta intrínseca: o senso crítico do nosso observador interior que leva à ação – iniciando por nós mesmos em frente ao espelho. A ação que leva a novas definições, a escolhas que levam à participação, ao engajamento e à força representada pela união.Aqueles que não ousarem fazer a travessia do deserto de si mesmos permanecerão vendo o mundo, a vida, pela fechadura de uma das muitas portas que estão disponíveis como oportunidades evolucionárias. Verão suas tendas abandonadas pela primeira tempestade de areia, verão seus barcos atolados na primeira dificuldade encontrada no caminho rumo ao propósito da alma porque lhes faltará o motor: a fé verdadeira, não a religiosa, mas a provinda diretamente do seu centro, do espaço do coração. E como parceiras desta, também lhes faltará a coragem para começar, a persistência para permanecer, a força para continuar.Muitos não compreenderão porque não conseguirão atravessar os rios que levam ao mar da prosperidade, do progresso, da benevolência e solidariedade mútua. Não compreenderão porque não conseguem chegar até um dos oásis de seus desertos interiores se o veem tão próximo, quando na verdade o que não percebem é que o oásis que vêem é apenas uma ilusão porque ainda não fizeram a travessia para chegar no oásis verdadeiro.Sobre suas consciências, de fato, muito tarde cairão as verdades que só teriam sido encontradas durante a experiência que a travessia do deserto traria. É através dela que conseguimos encontrar nossos oásis. Até mesmo os oásis não duram para sempre, são tão impermanentes quanto nossa perfeita imperfeição e à impermanência da vida. Então, o que você está esperando para mudar, transformar, começar, permitir-se renascer?O momento presente, o aqui e o agora, são a maior oportunidade de mudança para alcançar qualquer objetivo. Em algum momento da jornada você vai precisar fazer a escolha, tomar a decisão, iniciar o movimento. A partir de uma escolha, mesmo que seja um movimento que pareça pequeno – onde o oásis é repleto de significado, honra e sacralidade para você – muitas portas podem abrir-se a partir dele. E para abrir uma porta é preciso girar a chave, às vezes, mais de uma vez. Esses giros representam nosso pequenos mas significativos movimentos em direção à abertura, ao receber, ou em direção ao fechamento.É tempo de travessia, é tempo de movimentar sua vida. É tempo de girar a chave para abrir as portas que precisam ser abertas no agora, com a coragem das almas guerreiras de outrora que lutaram pela paz.É tempo de travessia para que as tribos de paz de outrora possam unir-se novamente, neste momento-tempo-espaço. E isto não veio para ser um conto, uma lenda ou uma utopia, já está acontecendo ao nosso redor, ao seu redor, em pequenos núcleos, grupos, comunidades.Aqueles que ainda escolherem permanecer na zona de conforto estarão presenciando, no mesmo lugar e da mesma maneira, todos os seus problemas, obstáculos e dificuldades insolúveis, simplesmente porque ainda pensam que conseguirão sozinhos, na crença em sua onipotência e onipresença enraizadas no ego. Não são os problemas que mudam – na verdade só mudam de lugar – somos nós que mudamos e, nos permitindo fazer essa travessia, com um novo olhar, uma nova perspectiva, somos capazes de resolvê-los, compreendê-los e, em determinados casos, desapegar deles para que resolvam-se por si, abdicando do controle.Todos, sem exceção, temos desertos interiores: a jornada é solitária no que se refere às escolhas que fazemos no caminho e às mudanças que escolhemos para o nosso destino. Caberá apenas a nós mantê-los como estão ou nos permitir conhecê-los. Conhecer a vida que esconde-se por debaixo da areia, adentrar nos túneis que guardam tesouros esperando para serem descobertos por nós, desbravar territórios que nos levarão às terras férteis dos oásis de paz e alegria, nutrindo-as e expandindo-as ainda mais com a chama sagrada do nosso coração.Se você chegou até o deserto da sua alma, ouse atravessá-lo! Você não será mais o mesmo após essa jornada, sua visão e consciência não poderão mais voltar ao estado anterior. Ao contrário do que muitos acreditam, você sairá mais sábio, mais forte, mais leve, e de encontro aos seus limites descobrirá dons adormecidos nas memórias do espaço, mas guardadas como tesouros nas cápsulas do tempo, nos túneis mutidimensionais do seu deserto interior.Lembre-se bem: o deserto não é desabitado. É repleto de tesouros, guardados enquanto jóias de sabedoria, esperando para serem descobertos por aqueles que ousarem, por aqueles que terão “olhos para ver”.
Mensagem recebida em canalização – Dama Helena & Ciganas do Oriente