A sequência de Fibonacci

A Fantástica sequência de Fibonacci

A proporção áurea está em tudo!

 Na natureza, 

na vida e em você. 


fibonacci

A proporção áurea está em tudo!

 Na natureza, 

na vida e em você. 

 Os Antigos " sabiam muito mais do que dado o crédito a respeito de vida,universo , 
Astronomia, Matemática Avançada , Magnetismo , Cura , Forças Invisíveis etc
Conhecimento codificado é a informação que é transmitida em sinais e símbolos 
e podemos encontrar esse conhecimento em todo o mundo . 
Todos estes avistamentos antigos e padrões geométricos 
 simbolizam forças invisíveis no trabalho hoje.
 A proporção Aurea(sequencia de Fibonacci)
está na formação da natureza,fauna,flora,animais e humanidade.
Deixando evidenciada uma inteligencia superior 
aplicando tal conhecimento em sua criação e 
permitindo a raça humana que 
venha a conhecer uma parte de tal sabedoria. 

Há muitos exemplos da Proporção Divina
 encontrada em toda a concepção do universo
 e em tudo que nele existe


Leonardo Fibonacci
A relação dourada é uma lei universal em que está contido o princípio base de todo formativa se esforçando para a beleza e a integralidade nos reinos da natureza e da arte, e que permeia, como um ideal espiritual primordial, todas as estruturas, formas e proporções , seja cósmico ou individual, orgânico ou inorgânico, sonoro ou visual; que tem a sua realização mais ampla, no entanto, sob a forma humana fica evidente.

 

Leonardo Pisano ou Leonardo de Pisa, nasceu nesta cidade italiana em 1170 e morreu em 1250. Foi o responsável, no começo do século XIII pela introdução da Aritmética e da Álgebra árabes no Ocidente. É considerado por alguns como o mais talentoso matemático da Idade Média. Ficou conhecido pela descoberta da sequência de Fibonacci. O apelido de família de seu pai foi "Bonacci" (homem de boa natureza) e ele mesmo, Fibonacci, que é o diminutivo de fillius Bonacci, que provavelmente seria filho de Bonacci. O pai dirigia um escritório comercial no norte da África e o jovem Leonardo muitas vezes viajou com ele. Lá, conheceu o sistema de numeração hindu. Fibonacci convenceu-se da superioridade dos algarismos árabes em comparação com os algarismos romanos, que eram utilizados pelos europeus à época. Viajou através dos países mediterrâneos para estudar junto de conhecidos matemáticos árabes de seu tempo. Em 1202, publicou Liber Abaci, Livro do Ábaco, que chegou a nós graças à sua segunda edição de 1228 . Este livro contém uma grande quantidade de assuntos relacionados com a Aritmética e Álgebra da época e realizou um papel importante no desenvolvimento matemático na Europa nos séculos seguintes pois foi por este livro que os europeus vieram a conhecer os algarismos hindus, também denominados árabes. A teoria contida no livro Liber Abacci é ilustrada com muitos problemas que representam uma grande parte do livro. Esclareceu o sistema de posição árabe dos números, inclusive o número zero. Este livro mostrou a oportunidade prática do novo sistema numeral, aplicando-o em contabilidade comercial, conversão de pesos e medidas, cálculo de percentagens e câmbio. O livro foi aceite com entusiasmo pela Europa educada e teve profundo efeito no pensamento europeu. Este elegante sistema de sinais numéricos, em breve, substituiu o não mais oportuno sistema de algarismos romanos.


A sequência de Fibonacci consiste numa sequência de números, tais que, definindo os dois primeiros números da sequência como sendo 0 e 1, os números seguintes são obtidos através da soma dos seus dois antecessores. Portanto, os números são: 0,1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,144,233,... Dessa sequência se extrai o número transcendental conhecido como número de ouro. Recentemente a sequência de Fibonacci tornou-se um tema célebre da cultura popular ao ser citada no livro e filme O Código Da Vinci de Dan Brown.
A história do enigmático número de ouro perde-se na antiguidade. No Egipto, as Pirâmides de Gizé foram construídas tendo em conta a razão áurea : A razão entre a altura de um face e metade do lado da base da grande pirâmide é igual ao número de ouro. O Papiro de Rhind (Egípcio) refere-se a uma «razão sagrada» que se crê ser o número de ouro. Construído muitas centenas de anos depois( entre 447 e 433 a. C.) , o Partenon na Acrópole de Atenas , templo representativo do século de Péricles contém a razão de Ouro no rectângulo que contém a fachada (Largura / Altura), o que revela a preocupação de realizar uma obra bela e harmoniosa. O escultor e arquitecto encarregado da construção deste templo foi Fídias. A designação adoptada para o número de ouro é a inicial do nome deste arquitecto - a letra grega f (Phi maiúsculo). Os Pitagóricos usaram também a secção de ouro na construção da estrela pentagonal.

A espiral de Fibonacci



O que mais inspirou as gerações posteriores de matemáticos foi esse intrigante problema:
“Quantos pares (um macho e uma fêmea) de coelhos serão produzidos em um ano, começando com um único par, se em cada mês cada par gera um novo par que se torna fértil a partir do segundo mês?”
Este célebre problema dá origem à seqüência que leva o nome de Fibonacci:

Ou simplesmente 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, ...

Observe que cada termo, após os dois primeiros, é a soma dos dois imediatamente precedentes. Com um pouco de esforço qualquer pessoa medianamente treinada poderá criar outras seqüências desse tipo. Mas o que certamente nenhum leigo conseguirá - e é isso que torna a seqüência de Fibonacci deveras interessante - é a freqüência e a variedade de suas aparições na natureza e nas artes.Veja esses exemplos: o número de pequenas flores que formam o miolo do girassol é um dos números da seqüência de Fibonacci; o número de escamas de certos peixes e o número de segmentos da superfície de uma pinha são números da seqüência de Fibonacci; pode-se verificar que Virgílio e outros poetas romanos escreveram poemas nos quais a métrica está definida conforme as regras da seqüência de Fibonacci. [...] Outras investigações no campo da Botânica têm mostrado que as frações que representam a disposição espiral das folhas nos ramos são, com freqüência, membros da seqüência de Fibonacci.

É uma sucessão de números que, misteriosamente, aparece em muitos fenômenos da natureza. Descrita no final do século 12 pelo italiano Leonardo Fibonacci, ela é infinita e começa com 0 e 1. Os números seguintes são sempre a soma dos dois números anteriores. Portanto, depois de 0 e 1, vêm 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34…

Ficheiro:NautilusCutawayLogarithmicSpiral-withGoldenSpiral.jpg

Nautilus

A Sequencia Fibonacci no Nautilus.
Na espiral do nautilus, por exemplo, pode ser facilmente percebida a sequência de Fibonacci. A composição de quadrados com lados de medidas proporcionais aos números da sequência mostram a existência desta sucessão numérica nesta peça natural.
O primeiro quadrado terá os lados com medida 1, o segundo também, o terceiro terá os seus lados com medida 2, o quarto com medida 3, o quinto com medida 5, o sexto com medida 8 e, assim, sucessivamente.

Ao transformar esses números em quadrados e dispô-los de maneira geométrica, é possível traçar uma espiral perfeita, que também aparece em diversos organismos vivos. Outra curiosidade é que os termos da sequência também estabelecem a chamada “proporção áurea”, muito usada na arte, na arquitetura e no design por ser considerada agradável aos olhos. Seu valor é de 1,618 e, quanto mais você avança na sequência de Fibonacci, mais a divisão entre um termo e seu antecessor se aproxima desse número.

Bromelia.png

A espiral

Bromelia.png
Na espiral formada pela folha de uma bromélia, pode ser percebida a sequência de Fibonacci, através da composição de quadrados com arestas de medidas proporcionais aos elementos da sequência, por exemplo: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13… , tendentes à razão áurea. Este mesmo tipo de espiral também pode ser percebida na concha do Nautilus marinho.



Arranjos nas folhas

Os arranjos das folhas de algumas plantas em torno do caule são números de Fibonacci. Com este arranjo, todas as folhas conseguem apanhar os raios solares uniformemente. Esta formação, em caso de chuva, também facilita o escoamento da água na plant



Exemplos em que a sequência ou espiral de Fibonacci aparece na natureza:



CONCHA DO CARAMUJO

Cada novo pedacinho tem a dimensão da somados dois antecessores.



GIRASSOL / PINHA

No girasol as suas sementes preenchem o miolo dispostas em dois conjuntos de espirais: geralmente, 21 no sentido horário e 34 no anti-horário. As sementes de pinha crescem e se organizam em duas espirais que lembram a de Fibonacci: oito irradiando no sentido horário e 13 no anti-horário.



CAMALEÃO

Contraído, seu rabo é uma das representações mais perfeitas da espiral de Fibonacci.



POEMA

O “número de ouro” está presente até na razão entre as estrofes maiores e menores da Ilíada, épico de Homero sobre os últimos dias da Guerra de Troia.



PARTENON

Os gregos já conheciam a proporção, embora não a fórmula para defini-la. A largura e a altura da fachada deste templo do século V a.C. estão na proporção de 1 para 1,618.



GRANDES PIRÂMIDES

Mais um mistério: cada bloco é 1,618 vezes maior que o bloco do nível imediatamente acima. Em algumas, as câmaras internas têm comprimento 1,618 vezes maior que sua largura.



ARTES

Esse recurso matemático também foi uma das principais marcas do Renascimento. A Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, usa a razão na relação entre tronco e cabeça e entre elementos do rosto.



A BELEZA DESCRITA EM NÚMEROS

A “Proporção de ouro” aparece tanto em seres vivos quanto em criações humanas. Na matemática, a razão dourada é representada pela letra grega phi: φ.



ELEFANTE
Se suas presas de marfim crescessem sem parar, ao final do processo o formato seria o da espiral de Fibonacci.

OBJETOS DO COTIDIANO
Vários formatos de cartão de crédito já foram testados. O que se sagrou favorito do público têm laterais na razão de ouro. Fotos e jornais também costumam adotá-la.

ROSTO / CORPO / MÃOS
Dizem que, nas faces consideradas mais harmoniosas, a divisão da distância entre o centro dos lábios e o “terceiro olho” pela distância entre esse ponto e uma das pupilas bate no 1,618. Se um humano “mediano” dividir sua altura pela distância entre o umbigo e a cabeça, o resultado será algo em torno de 1,618. Nas mãos, com exceção do polegar, em todos os outros dedos as articulações se relacionam na razão áurea.

Os dedos de Fibonacci:
Olhe para a sua mão!
Consegue ver:
  • 2 mãos cada uma com...
  • 5 dedos, cada um tem...
  • 3 partes separadas por...
  • 2 nós
hand.gif (758 bytes)
Pétalas nas flores:
Em algumas plantas o número de pétalas é um número de Fibonacci:
3 pétalas: lírio, açucena, íris, trandescância.
5 pétalas: botão de ouro, rosa selvagem, columbine, esporas, capuchinha.
8 pétalas: delphiniums, anémona.
13 pétalas: malmequer, cineraria, ragwort.
21 pétalas: áster, olhado preto, susana, chicória.
34 pétalas: tanchagem, píretro, dália.
55,89 pétalas: margaridas(várias), a família asteraceae.
Algumas destas flores têm mesmo este número preciso de pétalas, outras podem variar mas sempre com um número de pétalas, perto do de Fibonacci.
Proporção áurea 1,618 - 0,618, triângulo isóceles, espiral, pentagrama e ângulos.


video,trazendo informações sobre a dinâmica de organização dos objetos na natureza através da sequência de Fibonacci e do número Phi – 1,618. O resultado é hipnotizante:

video,trazendo informações sobre a dinâmica de organização dos objetos na natureza através da sequência de Fibonacci e do número Phi – 1,618. O resultado é hipnotizante:
Principais obras: Liber abbaci, Practica geometriae e Liber quadratorum
 Os números de Fibonacci também são encontrados na árvore genealógica de abelhas .                                                                                                                                                              fibonacci




spiral galaxy


..

Trabalhos de Fibonacci, em teoria, o número foi quase totalmente ignorado e praticamente desconhecidos durante a Idade Média. Trezentos anos mais tarde, encontramos os mesmos resultados que aparecem na obra de Maurolico.

O retrato acima é de uma gravura moderna e acredita-se não estar baseado em fontes autênticas. 
 Zeising 

Razão Áurea na Natureza

 matemática 
 proporção áurea expressa 
no arranjo dos ramos ao longo das hastes das plantas e das veias nas folhas,
 esqueletos de animais 
e as ramificações de suas veias e nervos, 
às proporções de compostos químicos e da geometria dos cristais, 
até mesmo para o uso de proporção em empreendimentos artísticos. 
Nesses fenômenos existem o funcionamento proporção áurea como uma lei universal 
 Zeising escreveu em 1854.:
fontes: Wikimedia Commons,internet
http://super.abril.com.br/ciencia/cientista-
privilegiado-leitor-natureza-438361.shtml
hypeness
Artigo publicado na Revista Superinteressante
http://www.goldennumber.net/hand.htm

Foto de The Resonance Project em Português.







































































Onde há uma mudança na densidade, um vórtice espiral aparece, é por isso que tudo no universo em todas as escalas esta constantemente girando.
Em todas as escalas, o padrão matemático que gera este vórtice é o mesmo: Phi - 1:1.618 - the Golden Ratio e a espiral de Fibonacci







































Compaixão


 
Como educadores, temos um desejo genuíno de contribuir para uma sociedade mais feliz. No entanto, às vezes me pergunto como podemos manter esta intenção viva e torná-la uma realidade.Você se lembra de uma carta escrita por um sobrevivente do Holocausto? Ele disse: “Meus olhos viram o que nenhuma pessoa deve testemunhar: câmaras de gás construídas por engenheiros formados, crianças envenenadas por médicos instruídos, bebês mortos por enfermeiras treinadas, mulheres e bebês assassinados por graduados. Então, eu sou suspeito com relação à educação. Meu pedido é: ajude seus filhos a se tornarem humanos “.Vinciane Rycroft é educadora especializada em desenvolvimento sustentável.É co-fundadora do Mind with Heart e oferece workshops para adolescentes sobre atenção plena e compaixão.

DESPERTAR DA COMPAIXÃOCultivar o reconhecimento de que todas as criaturas vivas querem sentir-se plenas, seguras e felizes. Tudo o que você precisa fazer é lembrar-se de que tudo o que se passa na mente de outra pessoa é o mesmo que se passa na sua. Quando você se lembra disso, percebe que não há motivo para ter medo de qualquer pessoa ou qualquer coisa. Você só tem medo quando falha em reconhecer que qualquer coisa ou qualquer pessoa que você possa estar encarando é exatamente como você: uma criatura que só quer ser feliz e estar livre do sofrimento.

Em 1992, fui com um grupo de cientistas para os Himalaias para estudar os efeitos da meditação. Um dos tópicos da investigação era a compaixão. Perguntamos a um velho monge tibetano, mestre de vários outros iogues que viviam nas montanhas, sobre a relação entre sofrimento e compaixão. Na tradição budista se diz que um bodisatva, pessoa constantemente motivada a ajudar os seres sencientes a atingir o despertar espiritual, olha para todos os seres como uma mãe olha para seus filhos. Quando uma criança se machuca, a mãe sente compaixão e sofre. Uma vez que a finalidade do Darma é aliviar o sofrimento, os neurocientistas então perguntaram ao iogue sobre qual é a relação entre sofrimento e compaixão.
O velho monge explicou: “O sofrimento empático vem antes da compaixão.” O primeiro estágio da compaixão é a empatia. Com empatia, há sofrimento. Mas o sofrimento que se sente com a empatia se torna combustível para o fogo da compaixão. A empatia combinada ao que os tibetanos chamam de sem-shuk, ou “poder do coração”, acende a compaixão. O poder da compaixão está além do sofrimento pessoal e está focado em soluções, no quê pode ser feito. O velho iogue explicou aos neurocientistas que quando a compaixão surge, o sofrimento é transcendido e a atenção se volta a como ser útil. O sofrimento é o combustível da compaixão, não o seu resultado.
o livro 

COMPAIXÃO: A SOBREVIVÊNCIA DO MAIS GENTIL

IMAGINE PASSAR SUA VIDA INTEIRA em um pequeno quarto com apenas uma janela fechada e tão suja que mal deixe passar a luz. Você provavelmente acharia que o mundo é um lugar bastante obscuro e sombrio, repleto de criaturas de formas estranhas que lançam sombras aterrorizantes no vidro sujo quando passam pelo seu quarto. Mas imagine que um dia você derrame um pouco de água na janela, ou um pouco de chuva escorra pelo vidro depois de uma tempestade e use um trapo ou a manga de sua camisa para enxugar a água. Ao fazer isso, parte da sujeira acumulada no vidro é limpa. Subitamente, um pequeno feixe de luz atravessa o vidro. Curioso, você pode limpar um pouco mais e, à medida que mais sujeira é limpa, mais luz entra no quarto. “Talvez”, você pensa, “o mundo não seja tão escuro e assustador. Talvez seja o vidro”.



Você vai até a pia e pega mais água (e talvez mais alguns trapos) e esfrega até que toda a superfície da janela fique livre da sujeira. A luz entra em todo o seu resplendor e você percebe, talvez pela primeira vez, que todas aquelas sombras de formas estranhas que costumavam assustá-lo a cada vez que passavam eram pessoas — exatamente como você! E, das profundezas de sua consciência, surge o desejo instintivo de formar um vínculo social — sair para a rua e estar com essas pessoas.


Na verdade, você não mudou absolutamente nada. O mundo, a luz e as pessoas sempre estiveram lá. Você só não conseguia vê-los porque sua visão estava obscurecida. Mas agora você vê tudo, e que enorme diferença isso faz!
É isso que, na tradição budista, chamamos de despertar da compaixão, o despertar de uma capacidade inata de identificar-se com e compreender a experiência dos outros.

Em 1992, fui com um grupo de cientistas para os Himalaias para estudar os efeitos da meditação. Um dos tópicos da investigação era a compaixão. Perguntamos a um velho monge tibetano, mestre de vários outros iogues que viviam nas montanhas, sobre a relação entre sofrimento e compaixão. Na tradição budista se diz que um bodisatva, pessoa constantemente motivada a ajudar os seres sencientes a atingir o despertar espiritual, olha para todos os seres como uma mãe olha para seus filhos. Quando uma criança se machuca, a mãe sente compaixão e sofre. Uma vez que a finalidade do Darma é aliviar o sofrimento, os neurocientistas então perguntaram ao iogue sobre qual é a relação entre sofrimento e compaixão.

O velho monge explicou: “O sofrimento empático vem antes da compaixão.” O primeiro estágio da compaixão é a empatia. Com empatia, há sofrimento. Mas o sofrimento que se sente com a empatia se torna combustível para o fogo da compaixão. A empatia combinada ao que os tibetanos chamam de sem-shuk, ou “poder do coração”, acende a compaixão. O poder da compaixão está além do sofrimento pessoal e está focado em soluções, no quê pode ser feito. O velho iogue explicou aos neurocientistas que quando a compaixão surge, o sofrimento é transcendido e a atenção se volta a como ser útil. O sofrimento é o combustível da compaixão, não o seu resultado.

Em 1992, fui com um grupo de cientistas para os Himalaias para estudar os efeitos da meditação. Um dos tópicos da investigação era a compaixão. Perguntamos a um velho monge tibetano, mestre de vários outros iogues que viviam nas montanhas, sobre a relação entre sofrimento e compaixão. Na tradição budista se diz que um bodisatva, pessoa constantemente motivada a ajudar os seres sencientes a atingir o despertar espiritual, olha para todos os seres como uma mãe olha para seus filhos. Quando uma criança se machuca, a mãe sente compaixão e sofre. Uma vez que a finalidade do Darma é aliviar o sofrimento, os neurocientistas então perguntaram ao iogue sobre qual é a relação entre sofrimento e compaixão.


O velho monge explicou: “O sofrimento empático vem antes da compaixão.” O primeiro estágio da compaixão é a empatia. Com empatia, há sofrimento. Mas o sofrimento que se sente com a empatia se torna combustível para o fogo da compaixão. A empatia combinada ao que os tibetanos chamam de sem-shuk, ou “poder do coração”, acende a compaixão. O poder da compaixão está além do sofrimento pessoal e está focado em soluções, no quê pode ser feito. O velho iogue explicou aos neurocientistas que quando a compaixão surge, o sofrimento é transcendido e a atenção se volta a como ser útil. O sofrimento é o combustível da compaixão, não o seu resultado.

COMPAIXÃO: A SOBREVIVÊNCIA DO MAIS GENTILIMAGINE PASSAR SUA VIDA INTEIRA em um pequeno quarto com apenas uma janela fechada e tão suja que mal deixe passar a luz. Você provavelmente acharia que o mundo é um lugar bastante obscuro e sombrio, repleto de criaturas de formas estranhas que lançam sombras aterrorizantes no vidro sujo quando passam pelo seu quarto. Mas imagine que um dia você derrame um pouco de água na janela, ou um pouco de chuva escorra pelo vidro depois de uma tempestade e use um trapo ou a manga de sua camisa para enxugar a água. Ao fazer isso, parte da sujeira acumulada no vidro é limpa. Subitamente, um pequeno feixe de luz atravessa o vidro. Curioso, você pode limpar um pouco mais e, à medida que mais sujeira é limpa, mais luz entra no quarto. “Talvez”, você pensa, “o mundo não seja tão escuro e assustador. Talvez seja o vidro”.

Você vai até a pia e pega mais água (e talvez mais alguns trapos) e esfrega até que toda a superfície da janela fique livre da sujeira. A luz entra em todo o seu resplendor e você percebe, talvez pela primeira vez, que todas aquelas sombras de formas estranhas que costumavam assustá-lo a cada vez que passavam eram pessoas — exatamente como você! E, das profundezas de sua consciência, surge o desejo instintivo de formar um vínculo social — sair para a rua e estar com essas pessoas.
Na verdade, você não mudou absolutamente nada. O mundo, a luz e as pessoas sempre estiveram lá. Você só não conseguia vê-los porque sua visão estava obscurecida. Mas agora você vê tudo, e que enorme diferença isso faz!
É isso que, na tradição budista, chamamos de despertar da compaixão, o despertar de uma capacidade inata de identificar-se com e compreender a experiência dos outros.Em 1992, fui com um grupo de cientistas para os Himalaias para estudar os efeitos da meditação. Um dos tópicos da investigação era a compaixão. Perguntamos a um velho monge tibetano, mestre de vários outros iogues que viviam nas montanhas, sobre a relação entre sofrimento e compaixão. Na tradição budista se diz que um bodisatva, pessoa constantemente motivada a ajudar os seres sencientes a atingir o despertar espiritual, olha para todos os seres como uma mãe olha para seus filhos. Quando uma criança se machuca, a mãe sente compaixão e sofre. Uma vez que a finalidade do Darma é aliviar o sofrimento, os neurocientistas então perguntaram ao iogue sobre qual é a relação entre sofrimento e compaixão.O velho monge explicou: “O sofrimento empático vem antes da compaixão.” O primeiro estágio da compaixão é a empatia. Com empatia, há sofrimento. Mas o sofrimento que se sente com a empatia se torna combustível para o fogo da compaixão. A empatia combinada ao que os tibetanos chamam de sem-shuk, ou “poder do coração”, acende a compaixão. O poder da compaixão está além do sofrimento pessoal e está focado em soluções, no quê pode ser feito. O velho iogue explicou aos neurocientistas que quando a compaixão surge, o sofrimento é transcendido e a atenção se volta a como ser útil. O sofrimento é o combustível da compaixão, não o seu resultado.
livro “Budismo com atitude“       Alan Wallace

Trocando O PELOS OUTROS 'EU'

OU
Transformando-nos nos OUTROS

Pará sermos Felizes, TEMOS de desenvolver hum Genuíno Sentimento de amor Pelos OUTROS: TEMOS de serviços capazes de ama-los. Este Pensamento, Sentimento Este - o de amor Pelos Hook OUTROS - E um porta Que abre como Praticas mahayanistas. Todo Sofrimento Opaco experimentamos TEM UMA Causa: e ESTA Causa residem não egoísta Pensamento, nenhum Pensamento de se Preservar a si MESMO, de So Pensar los si MESMO, de Tirar Vantagem Para Si, proveito Para Si MESMO los Tudo e com Tudo. Ou SEJA, Só Pensar los si MESMO, o ritmo do todo. O Nosso verdadeiro Inimigo E ESSE Tipo de auto-centramento. Ou SEJA, o Pensamento Que Diz de sempre: "eu PODIA ter conseguido ISSO parágrafo MIM", "ISSO me Aconteceu", "fizeram ISSO Comigo", "? O Que HÁ de Errado Comigo", "? Por Que ISSO Só Acontece Comigo" ESSE É O Tipo de Pensamento Que gera uma infelicidade: o de apenas Pensar los si MESMO.
NAO SE TRATA de desprezar nsa-a SOE mesmos, julgando-SOE inferior: Muito AO contrario, devemos desenvolver UMA Imensa autoconfiança na Nossa capacity de IR EM socorro dos Outros, de serviços Deles uma Salvação EO amparo.
TEMOS de Realizar hum Treinamento Constante parágrafo reverter Nossa Tendência Atual e nn dedicarmos um Pensar Exclusivamente nn OUTROS, esquecendo-SOE de Nós mesmos. PODEMOS Comecar pelas Pequenas Coisas, Como anular nossas Reações de RESPOSTA como agressividades Do Outro Conosco para, QUANDO O Outro se Encontra soluço o Poder dominador das aflições Mentais. Em Vez de REAGIR, EM Vez de Gerar Ódio e negatividade, when atacados, devemos tentar anular-SOE Como PESSOAS, "vazios" tornar-SOE, Como Sujeito zero, de tal forma Opaco Localidade: Não haverá "alguem" ser ofendido ali parágrafo UO atacado , UO Localidade: Não haverá ninguem.
Isto É um Princípio parecerá Muito Difícil, Como Tudo Que da um Princípio aprendemos, mas DEPOIS Podera nn Parecer familiar. PODEMOS ATÉ Sentir Ódio, o MAS NAO demonstramos, mas anulamos imediatamente Este Ódio-RESPOSTA, de Forma Que da EAo Pouco em Vamos nsa tornando Mestres de Nós mesmos e de nossas Reações. De Todos os nossos Problemas derivam de nós nós prezarmos Demais, de pensarmos Muito los NOS mesmos, de estimarmo nos-Demais um NOS mesmos. Alimentamos Este Pensamento HÁ ritmo Muito, Ha muitas VIDAS, Que É O Pensamento instintivo de Preservação.
De Todos os Budas praticaram Este Treinamento de trocar o "eu" Pelos OUTROS. De Todos os Bodisattvas also realizaram ISSO. ELES continuam Fazendo ISTO: o Cuidado parágrafos COM OUTROS OS. Incontáveis ​​VIDAS o Bodisattva praticou ASSIM, os antes de se tornar hum Buda. E E Muito Importante ver e entusiasmar-se com OS Exemplos dos Grandes Mestres Que praticaram Antes de Nós: ou SEJA, Nao se importar com o Opaco Acontece UO acontecerá Conosco mesmos, e sim com OS Demais. Localidade: Não se dar valor ... e Muito AO MESMO ritmo se considerar com a Responsabilidade universal de assegurar o Bem-Estar do Mundo. Este Pensamento nn transformação num deus, nos transformará num Buda.
Só DEPOIS de aumentarmos e fortalecermos O Pensamento de Preocupação COM OS To Us Link e despreocupação Conosco MESMO E Que da começamos um nsa trocarte Pelos Hook OUTROS. Por Exemplo, Se dermos Toda A Nossa COMIDA parágrafos OUTROS OS, SEM nn importarmos Conosco MESMO.  Devemos Comecar pelas Coisas Mais Simples, Como ceder uma Vez n'uma fila, UO dar o Seu Lugar no Ônibus. Devemos Aprender a nsa dedicar EAo To Us Link nsa minimos Gestos, Por Exemplo, distribuindo Sorriso e Afeto genuino. Mesmos OS animais sentem when nn aproximamos Deles com Afeto, Com Amor, com alegria de ve-lo, de Encontra-lo.
E Pela Análise, E Pela Observação racional e minuciosa Que da PODEMOS nn convencer das imensas Vantagens Que afinal colhemos Pela Prática de anularmos nossos OS Interesses e dedicarmo-SOE AO ​​Genuíno de amor e verdadeiro EAo Demais. São imensos OS frutos, espirituais e materiais.
O egoísmo, tentando engrandecer o "eu", contraditoriamente e O Inimigo principais fazer "eu". QUEM SE Sente assim, quem de si Sente ISOLADO, E devido AO egoísmo Que se Sente portanto E ISOLADO. QUEM se dedica AOS DEMAIS, QUEM SE Dá EAo Demais, muitos dez amigos, Atrai muitos amigos. A Bondade E algoritmo Opaco si irradia e atinge OUTROS OS, E E Algo Que da Faz Bem EAo OUTROS, OS OUTROS Que da sentem.
E POR ESTA Prática Que se comeca a desenvolver uma Chamada bodhicitta, UO Mente de Iluminação. A bodhicitta E o Desejo de atingir o Estado de Buda Pelo Bem de Todos os Seres. A bodhicitta e Amor e Compaixão. Amor se definir Pelo Desejo de Opaco O Outro SEJA feliz. Compaixão se definir Pelo Desejo de Opaco O Outro se liberte fazer Sofrimento.
Algumas PESSOAS TEM valor Muito, Muito sabre, mas Localidade: Não São reconhecidas o Porque Localidade: Não desenvolveram a bodhicitta. O Porque São egoístas. E Como São egoístas, negatividades acumulam, Geram negatividades e atraem negatividades Para Si. Como PESSOAS egoístas nao tem muitos amigos. Ao contrario, o Inimigos TEM. ASSIM, o egoísta Localidade: Não consegue Ajuda e socorro when Precisa, when encontram Problemas.
A Nossa Sociedade moderna se Fundamenta não contrario se Baseia nenhum egoísmo, sem narcisismo. Por ISSO HÁ Muito Sofrimento. O egoísmo Ódio gera, o Ódio e A Raiz da guerra. Ao contrario, o A Nossa Mente desen voltar-se par a maioria, parágrafo fóruns. Pensar na maioria nn FAZ Crescer, Como Heróis. Por ISSO OS bodisattvas São conhecidos Como Heróis.
Pensar No Mundo, na Humanidade, Ilusões SEM, SEM fantasia, mas começando Pelos Mais proximos - Isto É nn FAZ Crescer, AUMENTA A Nossa capacity de amar e de Nós libertar um NOS mesmos e EAo OUTROS.
POR ISSO devemos concentrar nn los Pensar constantemente nn OUTROS e Localidade: Não há Nosso egoístico eu. Um dos Modos de Treinamento E o esforço POR desenvolver a equanimidade. Com equanimidade NÓS Localidade: Não fazemos Diferença Entre eu e voce, Entre Amigos e Inimigos, Entre Familiares e Estranhos. ASSIM vemos Opaco Todos, Como nsa, querem a Felicidade. E Como also NÓS OS OUTROS buscam ISSO de Diferentes Maneiras. Nós. also desenvolvemos um Troca fazer eu Pelos OUTROS Pelo Raciocínio. Como NOS, OS OUTROS also Localidade: Não querem o Sofrimento, mas querem a Felicidade.
E QUANDO pensamos Muito Pouco los NOS mesmos, OUTROS EO ritmo TODO nn, Que desenvolvemos um Troca Pelos Hook OUTROS, O trocarte se-Pelos Hook OUTROS.
O forte Pensamento, O Forte Sentimento de benefi OUTROS OS, de Opaco OS OUTROS estejam Bem, é Isso Que se Chama trocarte um Pelos OUTROS si. E Fazer sugir ESSE Tipo De Mente búdica, De Mente de bodhicitta. Se O Nosso Trabalho, se a Nossa Mente para Toda Dirigida Para O Benefício dos Outros NOS seremos OS principais benfeitores de Nós mesmos e dos Outros. Nós. seremos incluidos.
Que da plantamos, colhemos Aquilo. QUANDO OUTROS plantamos parágrafo OS, uma Riqueza VEM abundante, automáticamente.
Então pensamos QUANDO nisto, Minuto a Minuto, nsa nsa trocamos Pelos Hook OUTROS. E ESSE Treinamento da Mente a Prática Mais sagrada. QUANDO ESSA dominamos Técnica conseguimos Gerar espontanea Compaixão, de amor espontâneo.
A Partir Dai passamos a dar um Nossa Felicidade, e assumir O Sofrimento dos Outros. A Compaixão E o insuportável Sentimento de dor Pelo Sofrimento Do Outro. De Os Budhas São Feitos da Matéria da Compaixão. Lentamente progredimos da Pequena parágrafo um grande Compaixão. Praticando diariamente.
Como O Nosso Tempo e da era degenerada, a Só Investe Nesta Prática OS Heróis, OU SEJA, TEMOS de ter Coragem e Constância. O esforço E necessario par atingir uma Experiência. Fazemos uma Promessa seguinte: "Eu tomo uma Responsabilidade de liberar a Todos sos Seres fazer Sofrimento"
Anotações de UMA palestra de Geshe Lobsang Tenpa Uma Visão da doutrina Budista atraves dos Textos 
Este E hum Trabalho de Seleção e Ordenação de Textos de Vários Autores e mestres budistas POR 
Karma Tenpa Darghye.

A Imagem DivinaCompaixão,

Pena, Paz & Amor,Todos lhes rezam no seu sofrimento;E a estas virtudes de tanto fulgorEntregam o seu agradecimento.
Compaixão, Pena, Paz & AmorÉ Deus, nosso pai adorado,Compaixão, Pena, Paz & AmorÉ o Homem, seu filho amado.
Tem Compaixão humano coração,E tem a Pena uma face humana,Amor, a forma divina de eleiçãoE a Paz, o traje que irmana.
Todo o homem, em todo o clima,Que, com dor, reza como é capaz,Reza à forma humana divina,Amor, Compaixão, Pena & Paz.
A humana forma amar é um dever,Para os ateus, os turcos, os judeus;Compaixão, Amor & Pena, haja onde houver,Também é lá que encontrareis Deus.
William Blake, in "Canções da Inocência"Tradução de Hélio Osvaldo Alves
"Angelina Jolie, abraçando um garoto africano de sete anos de idade, traumatizado pelos tantos conflitos tribais que já presenciou. O menino é excessivamente agitado, motivo pelo qual a família o mantém amarrado o tempo todo. Durante a visita, Angelina o tratou com carinho e o abraçou. O menino aquietou-se." 
Quando o ser humano começa a ter autonomia sobre si próprio, e  leva uma vida longe de Deus, imagina que frequentar uma igreja já é o bastante...
não ter compaixão pelo próximo imagina que está sempre acima do bem e do mal,
E quando está no seu leito de morte, não pode mais pedir perdão pela vida tortuosa que levou, acaba sendo disputado assim mesmo pelo bem e pelo mal.
por isso, devemos sempre estender a mão, mesmo que seja apenas uma palavra de incentivo...nunca perca sua fé!
lembre se o dinheiro compra tudo menos sua paz!!!

 MIRIAN DIAS