A felicidade perfeita ॐ

A felicidade perfeita ॐ

"A felicidade perfeita
Não haverá de visitar-nos amanhã
A menos que nossos corações
Repousem hoje nela.
Não há paz futura
Que não esteja oculta
No fugaz momento presente.
Às vezes, sente-se
Que a felicidade
Está sendo obscurecida
Pelo próprio mundo.
Mas a tristeza não é
Senão uma nuvem escura.
Atrás dela,
Ao nosso alcance,
Está a felicidade perfeita.
Podemos vivê-la se soubermos
Sentir e conhecer o Ser.
E, por isso, é necessário
Manter-se em silêncio,
Meditar e devocionar.
Não podemos aceitar
Os momentos de alegria
Como simples momentos.
Eles guardam
A divina essência.
O Ser é eternamente bondoso
E de amor sem fim,
Mas os dons que ele nos doa,
Julgamo-los
Pelo aspecto externo.
Em tudo que existe
Está sempre
O Supremo e Divino Ser.
Apresse-se para sentir
A presença do Ser Supremo.
Liberte as veias
Do curso do sangue.
Entreabra os olhos
E deixe entrar a luz.
Procure a sua essência
Em si mesmo
E depois tome consciência
Do seu próprio Ser."

(Extraído do livro Maha Gita Purusham do Bem-aventurado de 
 Sri Maha Krisshna Swami)





Onde Tu Estás, Está a Felicidade




Os olhos que veem um inimigo

São muitos milhares,

Mas o olho que vê um amigo

É um dentre mil.



Mesmo uma prisão

Irradia felicidade

Se o amor por Ti

Enche o coração.

Abençoada é a escravidão
Que Teu serviço compele,
Teus servos são felizes
Em suas servidões.

Há duas Caabas
A Caaba construída na terra
E a Caaba do coração.

A primeira é aquela que os pés
Dos peregrinos frequentam;
A outra é o local secreto
Que os Buscadores da Verdade descobrem.

É a primeira
Que enche os olhos dos fiéis;
A outra, apenas o devoto encontra
Sob o olhar de Deus mesmo.

A peregrinação à Caaba terrestre
É uma questão de disciplina formal;
A descoberta da Caaba do coração,
Depende da graça de Deus.

Numa, os peregrinos bebem do poço do Zam-Zam;
A outra abre suas fontes
Ao manar dos suspiros.

A Caaba terrestre
É guardada pela montanha Irfat,
O templo do coração
É radiante com a luz de Deus.

Da Caaba terrestre
ídolos de pedra foram removidos;
Da Caaba do coração
A voracidade e o desejo são destronados. 

Abdullah Ansari


A Felicidade é o Caminho 

A felicidade é o caminho!
Por muito tempo, pensei que a  minhavida fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver.Um trabalho não terminado, uma conta a ser paga...Aí sim, a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei à conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.
Assim, aproveite todos os momentos que você tem.E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar.Especial o suficiente para passar seu tempo.E lembre-se que o tempo não espera ninguém.
Portanto, pare de esperar até quevocê termine a faculdade;até que você volte para  faculdade;até que você perca 5 quilos;até que você ganhe 5 quilos;até que você tenha tido filhos;até que seus filhos tenham saído de casa;até que você se case;até que você se divorcie;até sexta à noite;até segunda de manhã;até que você tenha comprado umcarro ou uma casa nova;até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;até o próximo verão, outono, inverno;até que você esteja aposentado;até que a sua música toque;até que você tenha terminado seu drinque;até que você esteja sóbrio de novo;até que você morra...
E decida que não há hora melhor para ser feliz do que agora mesmo!
Lembre-se:"Felicidade é uma viagem, não um destino."
Autor Desconhecido

     LORD BYRON

FELICIDADE

Só temos alegrias 
se as repartirmos: 
a felicidade 
                nasceu gêmea                 

     O que fazemos na vida 
     ecoa na eternidade! 

  •             
  •                        Abandone a melancolia e caminhe em direção à felicidade.


  • O seu olhar, a expressão do seu rosto refletem o que você está sentindo. Experimente manter uma atitude serena.

  • Acautele-se, corrija-se, auto-analise-se.

  • Pense na alegria, busque-a dentro de si, amando e respeitando-se, a todo momento.

  • Levante a cabeça, corrija a postura e sorria. Não dê espaço para o baixo astral.

  • Que seus olhos brilhem de alegria e esperança; que seu rosto se ilumine com a luz interior.

  • A tristeza não ajuda você.
  •    Valdemir P. Barbosa, do livro Força Interior.  













Onde Estás, Felicidade?

Naqueles tempos primeiros,

uma história aconteceu
que ninguém pode esquecer:
era certo jovem louco
que a mulher do seu amor
um descuido fez perder.

Quando ela se foi,

deixando um estranho rastro,
da triste cor da saudade,
através da eternidade o seu grito
se perdeu:
- Não te vás, Felicidade!...
Era este o nome dela, daquela que lhe fugia:
Felicidade-Alegria-da-Paz-Que-o-Mundo-Não-Dá.
Desde então, numa descida pelo declive da História,
pelos vales, pelas serras, o infeliz repetia,
trêmulo de ansiedade:
- Onde estás, Felicidade?
Mas só o eco respondia:
- Dade, dade, dade...

- Guarda bem o teu dinheiro,

ajunta grande tesouro.
A mulher que tu perdeste,
só se entrega a quem tem ouro.
E o pobre abandonado, dia e noite, noite e dia,
de moeda em moeda, grande tesouro ajuntou.
E parece até que, um dia, do ouro, na claridade,
viu passar sua querida – a bela Felicidade.
Mas, quando estendeu os braços,
só o ar ele abraçou, e só o eco, pobre amigo,
ao seu grito – Onde estás, Felicidade? –
respondeu, com piedade:
- Dade, dade, dade...

- Estuda, pesquisa, domina toda a ciência,

torna-te uma celebridade.
Dia e noite, noite e dia, sobre livros e tratados,
dentro de laboratórios, o pobre se confinou.
E quando a sociedade, após anos de renúncia,
grande prêmio lhe outorgou,
pode ver perto de si a sua bela passar.
Mas, com um sorriso de piedade,
só o eco o ajudou quando, chorando, indagou:
- Onde estás, Felicidade?
- Dade, dade, dade...

- Arrebata multidões com teu talento e valor,

sem demora será tua a mulher de teu amor.
Sob as luzes da ribalta, entre aplauso e adoração,
quase chegou a sentir a mulher do seu desejo
ao alcance de sua mão.
Mas, quando o pano caiu e a solidão voltou,
outra vez sua pobre alma de angústia transbordou.
E só o eco repetiu o seu grito de saudade:
- Dade, dade, dade...

E assim buscou riqueza, saúde, glória, saber,

sem nunca nos braços ter
a sua meiga tão bela.
Contrito, reconhecendo a sua limitação,
tudo quanto possuía colocou sobre o altar
do Senhor da criação:
- Ó tu, que decides tudo,
devolve-me ao coração
aquela que meu pecado para sempre me roubou.

Só então, no céu de cinza,

fez-se doce claridade,
como a que ele conhecera, no passado,
num jardim.
E ele pôde ouvir, enfim:
- Eis-me aqui para ser tua.
Nem mesmo a própria morte de ti me separará:
eu sou a Felicidade, que tu perdeste um dia,
eu sou a tua Alegria-da-Paz-Que-o-Mundo-Não-Dá.
Até o eco repetia:
- Nada nos separará.
Deus me comprou com a sua vida,
sou a tua prometida
Felicidade- Alegria-da-Paz-Que-o-Mundo-Não-Dá.
Myrtes Mathias
No livro Encontro Marcado





O propósito da vida é a felicidade.
 Acredito que em nossas vidas não há garantia de um futuro, mas sempre esperamos algo de bom. Isso é o que nos sustenta e nos dá alento. 
Assim, o foco básico de nossas vidas é poder viver a felicidade — e todos os seres sencientes buscam a felicidade, não é apenas o ser humano. Todos os seres têm o direito de sobrepujar o sofrimento e achar a felicidade.
Dois níveis de sofrimento — Há dois níveis de sofrimento e prazer. Um é ligado aos sentidos, e o outro ligado ao plano mental. O nível ligado aos sentidos também está presente nos animais. Ele representa o medo e a busca do prazer imediato, pois é uma visão de curto prazo: vemos algo agradável, ficamos bem. Temos uma experiência desagradável, ficamos mal. Nesse nível, há uma resposta imediata, mas sem pensar, sem análise.
Já no nível mental funciona um processo de análise, de raciocínio. Então, através do pensamento, percebemos que algo que parece bom a curto prazo, pode ser ruim a longo prazo e vice-versa.
Superioridade do nível mental — As várias facilidades materiais que nos são oferecidas pelo mundo atual são muito benéficas. Mas esses confortos, basicamente, não nos trazem a felicidade. Quando há uma circunstância agradável ligada a objetos materiais, isso traz uma sensação de prazer, mas simultaneamente a mente pode não estar tranqüila. E esse prazer não terá o poder de acalmar a mente.
Por outro lado, se, por exemplo, uma pessoa está tranqüila no nível mental, pode sobrepujar as ocorrências do nível material. Porque a experiência no nível mental é mais forte do que a do nível material. E o contrário não é verdadeiro.
Uma pessoa vê um sofrimento físico como algo com sentido, algo que significa um resgate, uma experiência, uma aprendizado. Outra pessoa vê apenas sofrimento na mesma situação. Isso gera duas experiências totalmente diferentes. Assim, a questão central é: você quer sofrimento ou prazer? Quer felicidade? Então, terá que analisar a realidade, e verá que o desenvolvimento material é importante, mas que o desenvolvimento espiritual é o fundamental para o bem estar.
Dalai Lama


“A vida não é contada em meses, ou anos… É contada em minutos e segundos. Portanto, viva cada segundo intensamente. Seja feliz a cada momento.”
 Lonaz

Felicidade é ter a consciência de que cada instante em sua vida é valiosíssimo. E vivê-los com entusiasmo e com aquela vontade de fazer uma diferença positiva no mundo.

Ser feliz é saber viver cada instante intensamente, com alegria, garra, ousadia, e com a vivacidade de uma criança. É volta a ser criança, ou mesmo resgatar aquela criança que nunca deixamos de ser.

Ser feliz é provar da fonte da vida a cada instante, e se deliciar com os estímulos e recompensas presentes a cada momento. É agradecer a Deus por todos os minutos e por todas as bênçãos que cada minuto represente e nos traz.

Por que pensar desta maneira: “Amanhã eu vou ter um belo carro e, então, vou ser feliz… No mês que vem vou estar de férias, e então estarei feliz… Ano que vem mudo de emprego, e então serei feliz fazendo o que gosto”?… Isso são somente Ilusões… Não existe amanhã, não existe o mês que vem, nem o ano que vem. Tudo o que existe é o agora. E é agora que você pode ser feliz.

Decida-se pela “felicidade já”! Seja feliz agora. Seja feliz a cada segundo, um segundo de cada vez.

A melhor maneira de viver a vida é vivendo-a instante por instante. Ser feliz exige que você esteja inteiramente presente a cada momento da sua vida.

A Felicidade 


A felicidade está tão perto da gente.

Mas tão perto que não a percebemos.

Está...

No olhar de uma criança,

Num simples abraço,

Numa palavra de carinho,

Na luz do sol,

No vento que anuncia a chuva,

Nas flores, nos pássaros

No céu, na lua e nas estrelas...

A felicidade esta em todo lugar.

Mas somos cegos, surdos e mudos

Para poder percebê-la.

Queremos "tocar" a "Dona Felicidade".

Mas ela, é intocável

Só é sentida

Lá dentro do coração...

Vamos abrir todos os nossos sentidos.

Deixá-los livres para perceberem os mínimos detalhes do

dia a dia.

Tente, passe um dia só, percebendo e sentindo seus

"Pedacinhos de Felicidades".

No final do dia,

você irá descobrir que não precisa muito para ser feliz.

Basta juntar os pequenos momentos para que se tornem grandes.




De hoje em diante todos os dias ao acordar, direi:


Eu hoje vou ser Feliz!

Vou lembrar de agradecer ao sol

Pelo seu calor e luminosidade,

Sentirei que estou vivendo, respirando.

Posso desfrutar de todos os recursos da natureza gratuitamente.

Não preciso comprar o canto dos pássaros,

nem o murmúrio das ondas do mar.

Lembrarei de sentir a beleza das árvores, das flores.

Vou sorrir mais, sempre que puder.


Vou cultivar mais amizades e neutralizar as inimizades.

Não vou julgar os atos dos meus semelhantes ou companheiros

Vou aprimorar os meus.


Lembrarei de ligar para alguém
para dizer que estou com saudades!
Reservarei minutos de silêncio,
para ter a oportunidade de ouvir.
Não vou lamentar nem amargar as injustiças,
Vou pensar no que posso fazer para diminuir seus efeitos.
Terei sempre em mente que um minuto passado, não volta mais,
Vou viver todos os minutos proveitosamente,
Não vou sofrer por antecipação prevendo futuros incertos,
Nem com atraso, lembrando de coisas
sobre as quais não tenho mais ação.
Não vou pensar no que não tenho e que gostaria de ter,
Mas em como posso ser feliz com o que possuo,
E o maior bem que possuo é a própria vida
Vou lembrar de ler uma poesia e de ouvir uma canção,
Vou dedicá-las a alguém.
Vou fazer alguma coisa para alguém, sem esperar nada em troca,
Apenas pelo prazer de ver alguém sorrir.
Vou lembrar que existe alguém que me quer bem,
Vou dedicar uns minutos de pensamento para os que já se foram
Para que saibam que serão sempre uma doce
lembrança,
até que venhamos a nos encontrar outra vez.

Vou procurar dar um pouco de alegria para alguém,
Especialmente quando sentir que
a tristeza e o desânimo querem se aproximar.
E quando a noite chegar, vou olhar para o céu,
para as estrelas e para o luar e
Agradecer  a Deus, porque
Hoje Eu fui Feliz!

Autora: Tahyane

Direitos de Copyright (1999)

A Idade de Ser Feliz 

Existe somente uma idade para a gente ser feliz

somente uma época na vida de cada pessoa 

em que é possível sonhar e fazer planos 

e ter energia bastante para realizá-las

a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente 

e desfrutar tudo com toda intensidade

sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar

e recriar a vida,

a nossa própria imagem e semelhança

vestir-se com todas as cores 

e experimentar todos os sabores

e entregar-se a todos os amores

sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem

em que todo o desafio é mais um convite à luta

que a gente enfrenta com toda disposição

de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,

e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente

chama-se PRESENTE

e tem a duração do instante que passa.
Mário Quintana


As dez grandes percepções felizes:

O Sendeiro Supremo do discípulo -

Ioga Tibetana 3 - As vinte e oito categorias de preceitos de Ioga - 28

XXVIII - As dez grandes percepções felizes:

1) É uma grande felicidade perceber que o espírito de todos os seres animados é inseparável do Espírito Universal.
2) É uma grande felicidade perceber que a Realidade Fundamental é sem qualidade.
3) É uma grande felicidade perceber que no Infinito Conhecimento da Realidade além do pensamento, todas as diferenciações do Samsara são inexistentes.
4) É uma grande felicidade perceber que no estado de espírito primordial ou incriado não existe nenhum processo de espírito perturbador.
5) É uma grande felicidade perceber que no Darma-Cáia, onde o espírito e a matéria são inseparáveis, não há ninguém que tenha teoria ou suporte de teorias.
6) É uma grande alegria perceber que no Samboga-Caia de compaixão emanada de si mesmo, não há nem nascimento, nem morte, nem transição, nem nada que mude.
7) É uma grande alegria perceber que no divino Nirmana-Caia emanado de si mesmo, não há nenhum sentimento de dualidade.
8)É uma grande felicidade perceber que no Darma-Chacra não existe nenhuma fundamentação para a doutrina da alma.
9) É uma grande felicidade que na Compaixão Divina e Ilimitada dos Bodisátvas, não existe nenhuma restrição nem nenhum tratamento de parcialidade.
10) É uma grande felicidade perceber que o Sendeiro da Libertação que todos os Budas percorreram, sempre existe, sempre igual e sempre aberto àqueles que o quiserem seguir.
Estas são as Dez percepções felizes.


“Sem uma natural felicidade interior (uma sensação de alegria, despreocupação e bem-estar que não depende de condições externas, como sua família, amigos, posses ou o clima), nunca seremos verdadeiramente felizes.
Vamos desperdiçar nossas vidas correndo atrás disso e daquilo, cheios de excitação por qualquer pessoa ou situação nova. Então sentiremos uma felicidade superficial por um curto momento, que se desfará e nos deixará com uma sensação de vazio novamente, e aí buscaremos alguma outra coisa.
Então, para encontrarmos felicidade verdadeira e uma vida satisfatória, primeiro precisamos de uma base incondicional de felicidade”
–Kyabgön Phakchok Rinpoche

A ARTE DE SER FELIZ

Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.

 Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. 

Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto.

 Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.

 Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. 

E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.

 Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.

 Outras vezes encontro nuvens espessas.

 Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Ás vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. 

Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.   "Escolha seu sonho -

 Cecília Meireles"




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